O Partido Lusófono (PL) foi criado por um conjunto de cidadãos e cidadãs, de nacionalidade Portuguesa, que tinham como visão:
- a recuperação da grandiosidade e soberania Portuguesa;
- reatar os laços de cooperação com os países lusófonos, ou seja, nações que partilham a mesma língua e cultura;
- expandir a economia Portuguesa, criando e alargando tratados comerciais;
- aumentar o número de pessoas que falam português, fortalecendo assim a nossa língua.
Não se sentindo representados/as por nenhum partido político atual, decidiram criar, do zero, um partido onde o povo seria verdadeiramente representado e ouvido, defendo por tal a democracia direta (um dos pilares fundamentais do PL).
Adicionalmente, o grupo sentia que a luta entre esquerda e direita representava mais um jogo de forças políticas do que propriamente uma representação digna e ética do povo. Na verdade, uma ideologia isolada das restantes torna-se imperfeita, isto porque não consegue defender o povo como um todo. Para que exista homeostasia na Política Portuguesa e uma verdadeira democracia, para todos sem exceção, é necessário que os partidos e seus representantes sejam capazes de parar as lutas e unir forças e ideologias, com base nos pontos fortes de cada uma. Assim, o PL assume o sincretismo como um dos seus principais pilares fundamentais.
A nível legal, o PL começou a dar os seus primeiros passos em 2021, onde o projeto foi oficialmente criado, começando-se a tratar da legalização do mesmo junto do TC e a constituir uma equipa de membros que quisesse, tal como estes cidadãos e cidadãs, defender a voz dos cidadãos (democracia direta), a língua Portuguesa e a união de todas as ideologias (sincretismo).
“Conhecimento é poder”. Este é um dos lemas que o PL assume como espinha dorsal do partido. Isto porque, um cidadão informado é um cidadão com poder e só assim somos capazes de criar um País forte e coeso, com níveis de felicidade, bem-estar e, consequentemente, riqueza elevadas. É este o cidadão que o PL pretende ajudar a criar, um cidadão que tem poder sobre a sua vida, sobre a sua comunidade e, acima de tudo, sobre o seu país.
Estamos aqui para vos representar, para representar os vossos interesses e não para defender apenas os interesses dos agentes políticos.